sábado, 17 de novembro de 2018

Amazônia das Palavras: um encontro de Cultura na terra da melancia

Inspirada em meu, agora amigo, José Ribamar Bessa peço licença para também cronicar, amazoniar, palavriar ou seja la o nome que se possa dar ao efeito que o Amazônia das Palavras deixou em mim. Esse projeto que chegou a Manicore no dia 16/11, me tomou de assalto desde o dia que vi seu banner de divulgação e depois ao me inteirar mais do projeto e saber que professor Doutor Bessa estaria em terras manicoreenses ai entao não parei mais de pensar no que isso poderia significar
para a educação escolar local e mais especificamente a educação escolar indígena. Então veio a proposta de trazer alunos indígenas para participarem do evento e os escolhidos não poderiam ser outros senão os alunos da Escola Indigena Raimundo Soares, localizada na Aldeia Boca do Jauari as margens do rio madeira, que nos mostram o mais perfeito retrato do índio contemporâneo.
A Escola possui vários projetos em execução entre feira Cultural e Horta escolar, projeto Hora de Ler e Produção de Contos. Com um quadro de Professores comprometidos com a educação de qualidade e com a preservação da cultura indigena,temos portanto a razão do tamanho reconhecimento e evolução nos alunos. Nao medindo qualquer esforco conseguimos trazer, sem ajuda finaceira de terceiros, dez alunos e dois professores não para assistirem mais para sem atores nesse evento. E quem dirá que não foi assim? As crianças do Jauari deram um show desde comportamento até na participação. Ah, e o que foi esse evento! Um espetáculo de Cultura. Vou me ater mesmo a Oficina do Professor Bessa que na manhã da sexta-feira nos brindou com duas horas de sua sapiência. Nos apresentou a pedagogia da oralidade, como ele bem explicou, arte comum nas escolas indígenas. O ensinar toma outra forma onde uma história ou conto pode ensinar noções de BOTÂNICA, ornitologia entre tantas outras ciências. Me conte seu conto! Foi o convite que ele nos fez e pelo menos quatro contos foram expostos pelos indígenas presentes, contos estes pertencentes ao catálogo do projeto Produção de Contos da escola Raimundo Soares.
E a noite veio a chuva para refrescar e nos lembrar que o sonho estava chegando ao fim mais não sem antes termos mais uma aula espetáculo do Professor Bessa falando em Alto e bom som de onde todos poderiam ver e com toda a autoridade que lhe cabe sobre os pelo menos cinco equívocos que comete-se ao olhar o índio contemporâneo. E nesse sentido cabe um parêntese, o brilho no olhar dos indígenas presentes ao se ouvir o nobre Doutor Bessa dizer ali a todos tudo o que eles sempre queriam dizer, foi tão simbólico, tão necessário, tão signicativo.
Pra fechar a leveza do Palhaço Cloro, ele engoli letras mais também nos faz encontrar gargalhadas que nem sabiamos que ainda tínhamos potencial para dar. Eles se foram... mais a viagem não para. Sabemos que fomos apenas uma página nessa aventura. Mais por certo uma parte empolgante nessa história.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

::Recomeçar!

Como era mesmo aquela musiquinha que cantarolávamos uns dias atraz:

"...nesses novos dias as alegrias serão de todos é só querer, todos nossos sonhos serão verdades, o futuro já começou..."

Infelizmente nosso ano não começou tão bem quanto tanto sonhavamos, o que nos impele a refletir o que faremos daqui em diante.

Hoje tenho poucas palavras para expressar sobre os pensamentos que me surgem diante de tantas tristezas, gostaria apenas de ter uma boa borracha para apagar tantas dores.

Nesse fim de mês desejo apenas RECOMEÇAR... 


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Timeline of Love!

Era uma foto simples que havia tirado num passeio, resolvi compartilhar com os amigos, foi quando recebi a notificação que uma pessoa diferente tinha me curtido, tinhamos um amigo em comum então resolvi dar uma visitada no perfil dele, - "gente que lindinho", e no seu status ainda estava solteiro. Depos de vereficar o mural, albuns de fotos e comentários resolvi que estava na hora de tomar uma atitude, isso mesmo: eu cutuquei ele!

Não demorou muito e ele me cutucou de volta, e ficamos assim nos cutucando ainda por um tempão até que ele tomou a iniciativa que se espera de um homem nessas horas, -"me enviou uma solicitação de amizade". Oh senhor, fiquei toda nervosa, mal podia acreditar que aquele gato estava me adicionando. Claro que não aceitei logo de cara.

Ele postou uma indireta no mural dele, sabia que era pra mim, então resolvi: aceitei o convite dele e fui logo adicionado ele a meus melhores amigos e assinado o feed de noticias dele.

Agora estava feito, estavamos on line! senti um frio na barriga quando vi meu in box abrindo com aquele "oi". Ficamos horas nesse bate papo, era incrivel como agente parecia, curtiamos as mesmas coisas, as mesmas paginas, estavamos nos mesmos grupos, era perfeito. Não tinha jeito, mudamos nosso status de relacionamento. "em relacionamento serio" mudamos também as fotos dos nossos perfis e enchemos o mural um do outro de frases lindas marcando nossos nomes, e é claro sempre com um (<3) depois. 

De repente as coisas mudaram, postei uma foto minha e ele não curtiu, ficou off line. Eu não podia mais comentar nenhum post de meus amigos, ou curtir alguma foto que ele ficava só acompanhando minhas novidades e vinha no meu in box me cobrar satisfação, -"aff, estava me sentindo sufocada! não podia mais curtir, comentar ou compartilhar nada."

Decidi que já não dava mais, não tive escolha: exclui o perfil dele e bloquiei dos usuarios. 

Ah fala serio não dava pra conviver com esse tipo de cíumes cybernetico!



PS::esse é homenagem a minha amiga Elizy Silva





sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

::Cada coisa que me acontece...

quem tem amigos tem tudo mesmo hein.... valeu!
Então vamos lá pessoas! Primeiramente não poderia começar esse post sem agradecer a meus queridos amigos (devidamente pagos) que passaram aqui para visualisar esse humilde (maravilhoso, espetacular) espaço (incrivel blog). Valeu por me darem essa moralzinha.

Mais como eu ia dizendo é cada coisa que acontece que não sei se é pra rir ou pra chorar. Essa manha acordei as 5:30 da madrugada por que a folgada da Katy Lee (minha gata) ficou fora do quarto e tava chorando pra entrar. Ai aproveitei (fiquei p#t# por que passou o sono) e levantei logo e fui assistir jornal enquanto preparava um super cafê da manha, sabe aquele manjar dos deuses (pão com ovo e cafê com leite) ai vendo jonal passou uma reportagem sobre como você deve agir durante um assalto, o moço explicando todas os cuidados e tal lembrei do dia que que fui assaltada.

Já faz algum tempo, sempre me gabava que isso nunca tinha contecido comigo, nesse dia tava na fartura (mais lisa que sabão) tinha na bolsa uma graninha de uma vaquinha que tinha rolado no trabalho para o cafê da manha do outro dia e meu celular é claro (um nokiazinha podre). Lá ia eu alegre saltitante tipo Gene Kelly dançando na chuva, tava tão distraida que nem ouvi o som da moto se aproximando de mim, só ouvi mesmo quando o cara, assim quase no meu cangote, falou: É ESSA MESMO! Velho subiu um frio no espinhaço e não pensei nem meio segundo nem olhei pra traz, agarrei minha bolsa como se fosse uma Louis Vuitton (comprei la no camelodromo) e sai correndo, tentei gritar pedindo socorro mais engraçado que minha voz não saía, ficava só mexendo a boca, de repente senti aos mãos dele nas minhas costas e cai, ele puxou a minha bolsa e eu no abuso ainda tentei puxar de volta, ele dei um solavanco, pegou a bolsa, pulou na moto que o comparsa estava dirigindo e sumiu.

Ai que eu fui dar por mim, vi que ele não tinha me empurrado mais que a porcaria da sandalia tinha arrebentado, ai pessoas, eu olhei onde tinha caído, numa poça d'agua fui seguindo aquela agua com os olhos e... que agua nada, cai mesmo foi na lama, aquelas bem estragadas mesmo,,, lembrei de todas as coisas valiosas que estavam naquela bolsa (nada) e fiquei muito P da vida: "ME LASQUEI TODA POR NADA!" Mais pior mesmo foi que o desgraçado levou a chave da minha casa e moro sozinha, resumo: assaltada, cheia de lama e sem chave pra entrar em casa! ai eu chorei!@ Ainda bem que sou a simpatia em pessoa, e nessa altura minha voz já tinha voltado e pude pedir ajuda aos vizinhos.

Mais apredi a lição! (mentira no ultimo assalto eu menti pro pivete que não tinha celular, mais isso eu conto depois).

É isso ai, coisas que só acontecem comigo mesmo.

Beijocas carinhosas pra todos!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

::Cuidado com suas motivações

O que te motiva a seguir em frente?

Ontem assisti a primeira parte da micro serie “Gonzaga de Pai para Filho” apresentado na TV aberta a qual o formato original (filme) não vi no cinema. O que me chamou atenção foi que o preconceito e discriminação racial sofrida pelo personagem central, o saudoso Luiz Gonzaga, embora inicialmente tivesse o impulsionado para uma atitude violenta (enfrentar armado de faca o pai da moça) após uma reflexão das possíveis conseqüências que essa ação poderia ter trazido a sua família, se impelido pela motivação de buscar uma vida melhor e acreditar que mostrando ser um homem honrado pudesse ser digno de possuir sua paixão como esposa.

Pensando nisso que veio pergunta inicial a minha pequena mente pensante: o que nos motiva a seguir em frente mesmo quando o universo parece conspirar contra nós? Acredito que uma serie de fatores podem ser dados como resposta. Analisando o contexto do episodio em questão penso que a formação familiar em muito contribuiu para a reflexão e retomada de posição frente ao problema, só me vem à lembrança o trecho da canção: “Luiz, respeita Januario; Luiz, respeita Januario; Luiz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso e com ele ninguém vai; Luiz respeita os oitos baixos do teu pai” Respeita Januário – Luiz Gonzaga.

A reflexão é valida, partindo do ponto de vista que cada individuo receberá uma educação familiar única e singular entendemos que o posicionamento e atitudes tomadas frente a uma mesma situação podem, e serão, ser variáveis. A motivação pode ser a vontade de ser melhor, de ganhar mais dinheiro, de chegar primeiro ou mesmo de conquistar aquele amor não correspondido ou proibido, seja qual for surge então outra questão, dizem que os fins justificam os meios, então entendamos que os fins sejam neste caso a motivação. Será que qualquer atitude seria justificada pela conquista de sua “motivação”? Justifica roubar um quilo de alimento no supermercado se o que me motivou foi à fome do seu filho? Justifica enganar meu parceiro (a) se o que me motivou foi saciar um desejo sexual meu?

Nem sempre nossas motivações podem nos levar a agir corretamente. Sermos criteriosos e honestos conosco pode nos ajudar a refletir melhor o resultado de nossas ações.

enfim, só pra pensar um pouco mesmo,,, beijocas carinhosas a todos..

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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Olá pessoas...


 Há algum tempo tenho desejado criar um ambiente em que pudesse registrar algumas coisitas que passam por essa pequena mente, o blog foi criado já há algum tempo porém agora decidi que chegou a hora de ativa-lo. Em grande parte devo isso as novas amizades que tenho construido na ambiente da faculdade em especial a minha querida Ilana Oliveira que vive me iludindo que escrevo bem.

Por falar nessa minha amiga me lembrei de um fato que aconteceu dias nesses conosco. Saimos por volta das 18:30 de uma quinta_feira do nosso trabalho com o objetivo de cair na noite, fomos para o centro da cidade, destino: Bar do Caldeira. Minha querida Ilana que não está mais podendo ingerir derivados da cevada decidiu que precisava ir supermercado comprar suco para tomar com Vodka que outra amiga levaria. Pois bem vamos lá! Gente o que esse povo faz as 19:00 horas no supermercado no centro? Povo não vai pra casa... Fico pensando: a pessoa passa o dia trabalhando numa loja, batendo palma, em pé e atendendo pessoas contando a hora de ir embora, ai quando sai resolve ir se distrair no supermercado! OH senhor!!!!

Agora pessoas, coisa tensa é ficar na fila do caixa rapido né, quer dizer o trajeto cobrinha até que é tranks, você vai papeando de boa, tem aquele sonzinho do povo arrastando a cestinha com o pé porque ficou com preguiça de segurar, a senhorinha que desistiu e largou as compras ali no meio mesmo, os namoradinhos que ficam se curtindo... ai vem a hora fatidiga: você é a proxima! gente ficar na ponta da fila é muito tenso, são uns vinte caixas espalhados, uns seis atendendo cada um pra um lado diferente, o coração acelera ai ouvi-se aquela voz: caixa livre! Caracas, você olha pra todos os lados, dá um desespero pra encontrar logo qual o bendito caixa que está livre, a mão chega a suar, me vem logo a mente: "bicho alguém vai já gritar comigo aqui me chamando de lerda". Pessoas, eu sou Miope, fico ate zarolha nessas horas. Isso é muito tenso, odeio supermercado com essa malditas filas unicas para vinte caixas... se é unica tinha que ser unicamente para um caixa, simples assim.

Mais enfim, sobrevivemos e minha amiga pode beber tranquilamente a noite toda!

beijocas carinhosas a todos!

Ivanir Lima

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Primeiro!

por que criar um blog?

Sei lá... tenho orkut, gmail, msn entre outros desses troços modernos.. tenho muitos amigos, mais as vezes quero simplismente falar sem pensar... falar o que pensar...

Tô por aqui!!!